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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Que duvida caso de novo ou não.


Finalmente, uma boa notícia para as mães divorciadas que se preocupam que a separação conjugal scar seus filhos para a vida: uma nova pesquisa que sugere que pode haver uma fresta de esperança para as crianças cujos pais separados.Crianças de famílias divorciadas pode crescer até ter famílias saudáveis ​​si mesmos se eles já viram seus pais felizes em casamentos segundo, de acordo com um novo estudo da Pew Research .
O estudo da Pew sugere que, quando os pais divorciados se casar, seus filhos beneficiar da exposição ao sindicato, segundo mais feliz, e se tornam mais propensos a ter sucesso no casamento se. Curiosamente, Círculo muitos dos membros das mamãs descobriram que começar de novo e criar uma família misturada é criar felicidade para seus filhos.
"Algo incrível aconteceu [para mim], agora que eu estou com um cara muito legal, que é normal e que me ama com todas as minhas falhas", diz Elizabeth J., que saiu de um casamento abusivo e agora encontra seus filhos muito mais feliz em sua família nova etapa. "Ele trata os meus filhos como se eles fossem seus próprios. No começo eu era cético e com medo, mas somos uma família feliz agora. Ele é incrível. "

Abraçando o Futuro

Tendo apenas comemorou seu sétimo aniversário com seu segundo marido, Mary S. diz que o passo da família é a melhor coisa que poderia ter acontecido com suas duas filhas. "Quando eu finalmente tive a coragem de sair de (após a primeira vez que ele me bateu na frente de nossos filhos, que eram 2 1/2 e 1 na época), eu pensei que nunca seria capaz de confiar em alguém novo", diz Maria. "Bem, um ano depois, eu conheci o meu marido agora. Ele me ama, adora os meus filhos, e faz com que toda a minha vida. Ele não julga. Também tivemos mais duas filhas juntos. Seus filhos a aprender que você merece ser feliz e amada, eo fato de que ele adora meus filhos também é a cereja do bolo. "
Círculo como muitos dos membros das mamãs que são mães solteiras. Angela B. diz que ela estava muito nervosa sobre a criação de uma nova família para seus filhos , e com medo que nunca iria superar seu primeiro casamento infeliz ea relação doentia que testemunharam lá. Mas ela foi agradavelmente surpreso: "Eu era muito cético sobre deixar qualquer um em minha vida, e especialmente meus filhos a vida de meus filhos estão recebendo o. felicidade que eles merecem. " Gina S. partes uma situação semelhante. "Eu devo dizer que eu estou muito abençoada por ter encontrado um cara incrível ", ela compartilha. "Ser pai significa o mundo para ele. Ele é uma das muitas razões que me apaixonei por ele. Ele tem três filhos de 16, 8 e 7 que o adoram e meu filho de 10 anos de idade, simplesmente o adora."

Ele ama meus filhos e eu amo a sua

Círculo de muitos dos membros das mamãs concordar com o do estudo descobrindo que enteados beneficiar particularmente de vínculo positivo de um pai com um dos pais passo. "Eu encontrei meu marido maravilhoso pela segunda vez", diz Diana P. "Ele é a melhor coisa que tem sempre aconteceu comigo . Temos seis crianças entre nós. Ele ama meus filhos e eu amo a sua, e só usamos "passo a palavra para fins de identidade para estrangeiros." E as ações que Heather "É incrível o quanto sua vida pode mudar quando você conhecer alguém que é bom para você e para os seus filhos . "

Ter uma família passo não era algo que a maioria das mães planejar ou antecipar, mas Círculo muitos dos membros das mamãs como Trisha G. dizer, em última análise eles perceberam sua duas opções após o divórcio: permanecem na perda, ou abraçar o futuro. 
Eu sou muito abençoada por ter um homem pela segunda vez [que] faria qualquer coisa por mim ", diz ela."Ele me ama como nenhum outro tem sempre e trata meus filhos como se fossem seus próprios."

Você acha que o segundo casamento de um dos pais pode curar a perda de uma criança de sua família de origem?

domingo, 26 de agosto de 2012

Meu filho é desobediente oque fazer.

Vai ai algumas dicas de como tentar resolver este problema.
Meu filho é desobediente?

por Teresa Artola González
É possível que você se queixe com freqüência de que seu filho seja desobediente se:
  • Ele não lhe escuta quando você pede algo.
  • Não quer se deitar.
  • Briga continuamente com seus irmãos.
  • Responde mau.
  • Não estuda na hora conveniente.
  • Não arruma seu quarto.
  • Discute quando lhe encarregam de algo.
Poderíamos afirmar que seu filho atua de forma desobediente quando:
  • Ele se nega a iniciar ou completar uma ordem em um prazo determinado de tempo.
  • Se nega a interromper uma conduta quando você lhe pede.
  • Não respeita uma norma ou costume estabelecido.
  • Leva a cabo explicitamente aquilo que se proibiu.
Entretanto, também há caso em que, ainda que seu filho cumpra suas ordens, ele não mostra sinais de obediência. Como, por exemplo, quando:
  • Cumpre com suas exigências de forma rotineira, mas não se estabelece a fazer bem as coisas.
  • Faz estritamente o que se pede aplicando a "lei do mínimo esforço", por exemplo, coloca a roupa no armário mas deixando-a de forma toda enrolada.
  • Obedece resmungando, e com cara feia.
  • Diz que vai cumprir, mas, na realidade, não o faz.
  • Procura todo o tipo de desculpas para não obedecer:
  • Discute com você sobre as ordens e tenta persuadir-lhe para que lhe examine seu cumprimento.
  • Cumpre mas não o faz a não ser para obter algum benefício ou prêmio material. Por exemplo, arruma seu quarto para que você lhe dê dinheiro.
Se nasce obediente ou se aprende?
Muitos pais lamentam de que seus filhos sejam desobedientes e se perguntam por que saíram assim. Alguns pensam que é questão de sorte e invejam aos filhos de seus parentes ou vizinhos, que são melhores que os seus.

Entretanto, ainda que por temperamento há crianças mais inquietas que outras, hoje está claro que a influência de fatores genéticos ou hereditários é pouco relevante no caso das virtudes humanas.

A OBEDIÊNCIA TAMBÉM SE APRENDE
Seu filho não nasce obediente ou desobediente, mas aprende a sê-lo em função dos estímulos que você lhes dá e de como reage ante seu comportamento. Para que uma criança seja obediente e se comporte de forma adequada há que ensinar-lhe a fazê-lo. Se conhecemos como devemos atuar, a tarefa resulta muito mais fácil.

Um dos defeitos mais freqüentes que se observa hoje em dia nos pais é a escassa exigência e disciplina que exercem com os filhos. Muitos pais hoje pecamos excessivamente por sermos brandos com os filhos quando:

  • Perdoamos os castigos que lhes damos.
  • Permitimos que não cumpram com aquilo que lhes pedimos.
  • Deixamos que acabem saindo-se com uma das suas.
  • Não lhes responsabilizamos pelas tarefa do lar.
  • Não lhes exigimos no estudo.
Como conseqüência de tudo isso, o sentido da obediência vai se deteriorando.
Não colocamos em dúvida a boa vontade dos pais, nem que fazem todo o possível para educar adequadamente. O problema está em que ninguém nos ensinou como devemos tratar ou educar aos filhos. Parece que se pensa que educar é uma ciência infusa que não requer aprendizagem.
OS PAIS DEVEMOS APRENDER A EDUCAR
Nesta vida nos preparamos para tudo: fazemos curso para aprender a dirigir, para aprender a cozinhar e inclusive quando compramos um cão lemos um livro sobre a melhor forma de adestrar-lhe. Entretanto com a educação de nossos filhos procedemos ao acaso. E ao não ter confiança em como devemos atuar nos resulta difícil adotar decisões e exercer a autoridade com nossos filhos.

Além disso, nos últimos anos esteve muito difundida a idéia de que para que os filhos sejam felizes, não devemos reprimir-lhes, mas que devemos deixar-lhes que se desenvolvam com espontaneidade e liberdade. No entanto:

A DISCIPLINA E AUTORIDADE SÃO NECESSÁRIAS PARA O EQUILÍBRIO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA
Dêem-lhe segurança e estabilidade, dêem ordem a sua vida e ofereçam-lhe uma imagem de pais firmes e seguros aos quais pode tomar como modelos. Quando os pais se mostram indecisos quanto à forma de tratar a seus filhos, estes o captam e isso afeta a seus próprios sentimentos de segurança e bem estar. Por isso, quando os pais se mostram indecisos oferecem a seus filhos uma fabulosa oportunidade de comportar-se de forma caprichosa e desobediente.

Algum pai, por exemplo, quando seu filho se comporta mau, às vezes reage energicamente, lhe castiga, e inclusive às vezes é possível que recorra aos gritos e inclusive a bater-lhe.

Então, seu filho chora e é possível que lhe acuse de crueldade e lhe faça sentir-se culpado. Quando se sente culpado tenta reconciliar-se de novo com seu filho dando-lhe alguma recompensa para que não chore, e é possível que, quando volte a atuar da mesma forma, jogue a toalha, renuncie e brigue com ele.

Assim quando pede a seu filho que arrume seu quarto e sua roupa, que está toda jogada pelo chão, e ele se faz de surdo, é possível que lhe "dê um ataque de nervos" grite, e dê umas boas "palmadas" pela desobediência. Seu filho começa a chorar e lhe diz que não lhe quer, que vai sair de casa. Você reage recolhendo as coisas para que não chore ou prometendo-lhe alguma recompensa para que se cale. Sem dar-se conta está reforçando seu comportamento desobediente.

Pelo contrário, os pais promovem o sentimento de segurança de seus filhos quando sabem exercer a autoridade. Quando a criança sabe exatamente o que espera dela e conhece os limites e as normas que deve cumprir, quando lhe exige, sempre que esta exigência esteja acompanhada de carinho.

EM UM AMBIENTE DE EXIGÊNCIA, OS FILHOS VIVEM MAIS SEGUROS E FELIZES

TERESA ARTOLA GONZÁLEZ é doutora em Psicologia pela Universidade Complutense de Madri e Master em Educação Familiar pelo E.I.E.S (Educational Institute of Educational Sciences). Desenvolve um amplo trabalho de pesquisa e docente no campo da Psicologia Infantil e é professora da Escola Universitária Europea da Educação de Fomento de centros de Ensino. É autora de diversas publicações em sua maior parte dedicadas aos problemas de aprendizagem, sua avaliação e tratamento.
do livro Como resolver situações cotidianas de seus filhos de 6 a 12 anos

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Como contar aos filhos que vai se separar.


Içami Tiba

COLUNA DO IÇAMI TIBA

Como contar a separação do casal aos filhos

Um casal saudável pode se separar quando o amor deixa de existir. Um casamento saudável é constituído por 6 ingredientes básicos, segundo o professor Eugenio Mussak: admiração, respeito, confiança, paixão, intimidade e comprometimento. Quando um deles começa a falhar, a união começa a se desestabilizar.
A maneira como se enfrenta esta desestabilização no casamento já dá fortes pistas de como poderá ser a separação: civilizada ou problemática.
Os sofrimentos provocados nos filhos pela separação problemática dos pais são tão grandes que recentemente foi considerado crime um dos ex-cônjuges colocar os filhos contra o outro: o crime de alienação parental. Os papéis de marido e esposa podem acabar, mas os de pai e mãe nunca acabam, são para sempre. Os filhos não precisam dos dois juntos, mas precisam de cada um deles.
Alguns casais com saúde relacional, principalmente nas questões de ética e de civilidade tentam preservar a segurança, tranqüilidade e vida afetiva dos filhos. Estes precisam de explicações para a compreensão das razões pelas quais suas vidas vão mudar, devido à separação dos pais.

Comunicação franca

A separação em si não é problemática, pois tudo na vida pode mudar, inclusive as condições relacionais entre um casal após alguns anos. A comunicação franca e ética da separação dos pais aos filhos deve ser feita pelos próprios pais, preferencialmente para todos os filhos independentemente da idade, e oferecer as condições para que todos eles possam se manifestar, perguntar, compreender, para elaborarem a perda da vida com os pais juntos, garantindo que não são os filhos os responsáveis pela separação e que todos eles terão ainda o pai e a mãe mesmo que separados. Geralmente, os filhos maiores já percebem o que está acontecendo entre os seus pais muito antes desta comunicação.
Hoje, as crianças superam muito bem a separação saudável, mas são muito indefesas e atingidas quanto menores forem pelos seus pais problemáticos. O preparo dos pais é para que tenham disposição e disponibilidade para responder, honesta e eticamente, ali ou a qualquer outro dia e hora, as perguntas que os filhos quiserem fazer e acolher os sentimentos que se manifestarem.
Lembro bem que os confrontos não devem ser resolvidos pelos filhos. Não são os filhos que estabelecem a pensão, nem tampouco com quem vão ficar os filhos e quais serão os dias das visitas, mas sim os juízes que tendem a aceitar o que for de consenso comum a ele comunicado.


Confiança

Quando há dificuldades sérias entre os pais a ponto deles não conseguirem sequer ficar em um mesmo ambiente, é bom que cada um contrate um representante neutro, mas que proteja os filhos, para ajudá-los a superar estes problemas. O importante é que os representantes, legais (advogados, psicólogos, sociólogos etc.) ou afetivos (parentes, padrinhos, amigos) sejam de confiança de ambas as partes.
Saliento que um dos maiores problemas nestas separações problemáticas é quando um dos pais aproveita-se da ausência do outro para convencer de que o certo é ele e o outro é que errado, culpado, mau, prejudicial aos filhos etc. Pior ainda quando instigam os filhos a se comportarem hostilmente com ofensas, agressões, desrespeitos, sabotagens, contra ofendendo, agredindo, desrespeitando as ordens e não atendendo os pedidos do ex-cônjuge. Para isso conseguir torna-se afável, generoso, atende a todas as vontades dos filhos, o que nunca fez enquanto estava casado.

IÇAMI TIBA

Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros

domingo, 12 de agosto de 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

E agora meu filho quer ser independente na hora de escolher roupas oque faço?


O que fazer quando seu filho quer escolher a própria roupa


Saiba o melhor jeito de lidar - sem estresse - com essa fase da criança, que marca o começo de novas decisões

Drielle Sá

  shutterstock
Você está se preparando para sair quando seu filho aparece na sala usando uma roupa que ele mesmo escolheu para o passeio. O problema é que ele resolveu combinar camiseta de manga comprida com shorts e botas de caubói. O que fazer nesse momento? 

Pedir para que volte já para o quarto e troque a roupa não é a melhor opção, afinal é muito importante deixar a criança escolher suas próprias roupas. Isso a ajuda a conhecer e expressar seus gostos pessoais. Em geral, elas começam a esboçar essa curiosidade já com 4 anos de idade, mas antes dos 6 ainda pode ser difícil para o seu filho entender que usar sandálias no inverno não é a opção mais adequada. Aí entra o papel dos pais. 

LEIA TAMBÉM: Qual o melhor jeito de carregar o bebê?

"O interesse das crianças deve ser estimulado sempre que possível, o que incentiva sua independência. Mas os pais devem participar das decisões dos filhos, orientando e dando limites para que eles não estendam essa responsabilidade para outras situações", diz Sulivan Garcia, psicólogo do Hospital São Camilo (SP). Perguntar se a criança gosta de uma roupa antes de vesti-la, deixar que seu filho dê palpites e debater com ele a possibilidade de fazer outro tipo de combinação pode ajudá-lo a desenvolver melhor a capacidade de saber quais as peças mais adequadas para cada ocasião. 

LEIA TAMBÉM: O que o seu filho aprendeu esta semana?

Outra dica para ajudar as escolhas do seu filho é organizar uma gaveta com roupas para cada estação do ano, por exemplo. Isso vai fazer com que ele tenha de decidir entre as peças que estão disponíveis. E é importante sempre ter roupas de cores variadas para a criança começar a perceber do que gosta mais. 
Ele sempre repete a mesma roupa? 

Você já deve ter se deparado também com essa situação. Por mais opções que existam no guarda-roupa da criança, ela cisma com uma camiseta, uma fantasia, uma bermuda velha. Esse comportamento pode ter várias explicações. "Em geral, todas têm a ver com identificação: com um membro da família de que ela goste muito, com um super-herói que ela vê como um protetor ou mesmo por se identificar com a pessoa que lhe deu a roupa de presente", afirma Sulivan. O importante é você conversar com o seu filho e incentivá-lo a fazer outras escolhas na hora de sair.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Quais os danos que o crack pode causar em um adolescente


EFEITOS E CONSEQUÊNCIAS

CRIANÇA E ADOLESCENTE

Crianças e adolescentes que fazem uso contínuo de crack podem ter o desenvolvimento cerebral comprometido, com impacto direto na capacidade cognitiva, ou seja, na maneira como o cérebro percebe, aprende, pensa e recorda as informações captadas pelos cinco sentidos. Assim, é comum que usuários da droga apresentem dificuldades de aprendizado, raciocínio, memória, concentração e solução de problemas, o que afeta o progresso acadêmico, o comportamento e a frequência escolar. “Eles tendem a ter histórias de prejuízo no desempenho educacional, possuem menor probabilidade de ter um emprego formal na vida adulta e maiores índices de envolvimento criminal do que usuários de cocaína em pó”, afirma Felix Kessler, psiquiatra da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Ilustração subjetiva retratando os principais impactos do uso da droga
Crédito da imagem: Portal Brasil
Usuários crônicos que estão em fase de desenvolvimento ainda podem apresentar distúrbios de conduta, transtornos afetivos e alimentares, além de transtornos ansiosos como fobia social e quadros de estresse. Sintomas do Transtorno de Deficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) são frequentes em usuários de substâncias psicoativas, como o crack, assim como problemas de autonomia e habilidade para estabelecer relações interpessoais.
Por não terem meios próprios para conseguir dinheiro, crianças e adolescentes também estão mais suscetíveis a adotarem atitudes de risco para comprar a droga, sendo submetidos à exploração sexual comercial, em relações desprotegidas.

Fiquem atentos as drogas não escolhe raça,classe social,e chega lentamente e destroem vidas.